Coro alemão da Catedral de Aachen atua na Igreja dos Clérigos

O coro da Catedral de Aachen e sua história fundadora estão intimamente ligados a Carlos Magno. Nesta renomeada escola de corte, a Schola Palatina, os meninos aprenderam, entre outras disciplinas, a arte do canto e da música. O que começou há mais de 1200 anos com o Cantus Romanus, o canto gregoriano, desenvolveu-se de forma continuada e é hoje um dos coros infantís masculinos mais antigos e mais tradicionais da Alemanha.

Apesar de todos os desenvolvimentos e transformações, houve uma constante desde a fundação deste coro: ainda hoje são os meninos e os homens que acompanham musicalmente a solene liturgia na Catedral de Aachen.

Mas não é só na sua cidade natal que o coro sob a direção de Berthold Botzet é ativo. Além da sua participação em cerca de 50 missas por ano, o coro é convidado para cantar em muitas igrejas da diocese de Aachen e nas dioceses vizinhas. O coro também realiza concertos em toda a Europa e para além das suas fronteiras. A sua última digressão, em outubro de 2016, levou-o ao Brasil, onde mais de 5.000 pessoas o ouviram durante uma semana. Outro destaque de 2016 foi certamente a sua apresentação no Palácio Apostólico do Vaticano perante o Papa Francisco. Esta atuação mereceu o Prémio Carlos Magno em 6 de maio.

O coral se regenera principalmente através da sua própria escola primária para meninos e meninas, que é apoiada pelo cabido da catedral. O coro da Catedral de Aachen mantém um intercâmbio aceso com renomeados coros infantís e juvenís muito para além das fronteiras européias. Em mérito dessa atividade político-cultural, o Domchor recebeu em 2013, juntamente com o coro juvenil "Svonky" de Praga, o Prémio da Cultura de Aachen: a Medalha do Imperador Carlos IV.

 

Programa do concerto:

 

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